quinta-feira, 27 de maio de 2010

Biogas

Biogás é um tipo de mistura gasosa de dióxido de carbono e metano produzida naturalmente em meio anaeróbico pela ação de bactérias em matérias orgânicas, que são fermentadas dentro de determinados limites de temperatura, teor de umidade e acidez.
Pode ser produzido artificialmente com o uso de um equipamento chamado biodigestor anaeróbico.
O metano, principal componente do biogás, não tem cheiro, cor ou sabor, mas os outros gases presentes conferem-lhe um ligeiro odor desagradável.
É classificado como biocombustível por ser uma fonte de energia renovável.

Matéria utilizada

A matéria orgânica utilizada na alimentação dos biodigestores pode ser derivada de resíduos de produção vegetal (como restos de cultura), de produção animal (como esterco e urina) ou da atividade humana (como fezes, urina e resíduos doméstico).

Utilização

O biogás pode ser usado como combustível em substituição do gás natural ou do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), ambos extraídos de reservas minerais. O biogás pode ser utilizado para cozinhar em residências rurais próximas ao local de produção (economizando outras fontes de energia, como principalmente lenha ou GLP). Pode também ser utilizado na produção rural como, por exemplo, no aquecimento de instalações para animais muito sensíveis ao frio ou no aquecimento de estufas de produção vegetal.

Pode ser usado também na geração de energia elétrica, através de geradores elétricos acoplados a motores de explosão adaptados ao consumo de gás.

Equivalência energética

Ônibus movido a biogás na cidade de Berna ( Suíça ).Um metro cúbico (1 m³) de biogás equivale energeticamente a:

1,5 m³ de gás de cozinha;
0,52 a 0,6 litro de gasolina;
0,9 litro de álcool;
1,43 kWh de eletricidade;
2,7 kg de lenha (madeira queimada).
O efluente (o líquido que sai do biodigestor após o período de tempo necessário à digestão da matéria orgânica pelas bactérias) possui propriedades fertilizantes. Além de água, o líquido efluente, conhecido como biofertilizante, apresenta elementos químicos como nitrogênio, fósforo e potássio em quantidades e formas químicas tais que podem ser usados diretamente na adubação de espécies vegetais através de fertirrigação.

O biofertilizante possui entre 90 a 95 % de água (isto é, 5 a 10% de fração seca do líquido). Nessa base seca, o teor de nitrogênio - dependendo do material que lhe deu origem - fica entre 1,5 a 4% de nitrogênio (N), 1 a 5% de fosfato (P2O5) e 0,5 a 3% de potássio (K20).

O mesmo biodigestor que trata os dejetos vindos do estábulo ou da pocilga ou do confinamento de bovinos pode ser ligado ao esgoto doméstico das residências. Embora sejam usados primordialmente como fonte de energia e de fertilizantes orgânicos para produtores rurais, o biodigestor também pode ser enfocado como um sistema de tratamento de esgotos humanos para pequenas comunidades urbanas.

Inexistência de Ar

O Oxigênio (O2) do ar é letal para as bactérias anaeróbicas. Se houver oxigênio no ambiente, as bactérias anaeróbicas paralisam seu metabolismo e deixam de se desenvolver. As bactérias aeróbicas (que utilizam o oxigênio em seu metabolismo) produzem dióxido de carbono (CO2) como produto final de sua respiração. As bactérias anaeróbicas produzem metano (CH4). Enquanto que o metano é um gás rico em energia química e, portanto, pode ser usado como combustível, o dióxido de carbono já está totalmente oxidado e não pode ser usado como combustível. Se o biodigestor não estiver hermeticamente vedado contra a entrada de ar, a produção de biogás não ocorre porque as bactérias anaeróbicas morrem e as aeróbicas sobrevivem. O biogás produzido será então rico em CO2 e não em metano. Assim, o biodigestor deve assegurar uma completa hermeticidade que cause uma completa falta de oxigênio em seu interior, isto é, a completa anaerobiose do ambiente necessária para o metabolismo das bactérias anaeróbicas.

Temperatura adequada

A temperatura no interior do biodigestor é um parâmetro importante para a produção de biogás. As bactérias que produzem metano são muito sensíveis a alterações de temperatura. Alterações de temperatura que excedam 45 graus celsius ou vão abaixo de 15 graus celsius paralisam a produção de biogás. Assim, outro papel do biodigestor também é o de assegurar certa estabilidade de temperatura para as bactérias.

Nutrientes

Os principais nutrientes dos micro-organismos são o carbono, nitrogênio e sais minerais. Fontes ricas de nitrogênio são os dejetos de animais (inclusive seres humanos). Fontes ricas de carbono são os restos de culturas vegetais. Os sais minerais presentes nos dejetos animais e resíduos vegetais são suficientes para a nutrição mineral das bactérias. No entanto, se não houver um adequado equilíbrio de compostos de carbono (que fornecem a energia) e de compostos nitrogenados (que fornecem o nitrogênio) não ocorrerá uma eficiente produção de biogás.

Teor de água

O material a ser fermentado deve possuir em torno de 90 a 95 % de umidade em relação ao peso. Tanto muita água quanto pouca água são prejudiciais. O teor da água varia de acordo com as matérias-primas destinadas à fermentação. Esterco de bovino (que possui em média 84% de umidade) precisa ser diluído em 100% de seu peso em água. Já o de suínos (com 19%) precisa de 130% de seu peso em água. O de ovinos e caprinos, em 320%



Alunos:Lucas,Wires,Andersom

terça-feira, 25 de maio de 2010

O QUE É ENERGIA SOLAR:Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do sol.(e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do Sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja directamente para aquecimento de água ou ainda como energia eléctrica ou mecânica.

No seu movimento de translação ao redor do Sol, a Terra recebe 1 410 W/m² de energia, medição feita numa superfície normal (em ângulo reto) com o Sol. Disso, aproximadamente 19% é absorvido pela atmosfera e 35% é reflectido pelas nuvens. Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar está na forma de luz visível e luz ultravioleta.

As plantas utilizam diretamente essa energia no processo de fotossíntese. Nós usamos essa energia quando queimamos lenha ou combustíveis minerais. Existem técnicas experimentais para criar combustível a partir da absorção da luz solar em uma reação química de modo similar à fotossíntese vegetal - mas sem a presença destes organismos.

A radiação solar, juntamente com outros recursos secundários de alimentação, tal como a energia eólica e das ondas, hidro-electricidade e biomassa, são responsáveis por grande parte da energia renovável disponível na terra. Apenas uma minúscula fracção da energia solar disponível é utilizada.
AS VANTAGENS E DESVANTAGENS. *
*
o Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação climatérica (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma, o que obriga a que existam meios de armazenamento da energia produzida durante o dia em locais onde os painéis solares não estejam ligados à rede de transmissão de energia.
o Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de Inverno devido à menor disponibilidade diária de energia solar. Locais com frequente cobertura de nuvens (Londres), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade.
o As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando comparadas por exemplo aos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), e a energia hidroeléctrica (água).
o Os paineis solares têm um rendimento de apenas 25%.
AS VANTAGENS: A energia solar não polui durante seu uso. A poluição decorrente da fabricação dos equipamentos necessários para a construção dos painéis solares é totalmente controlável utilizando as formas de controlo existentes actualmente.
o As centrais necessitam de manutenção mínima.
o Os painéis solares são a cada dia mais potentes ao mesmo tempo que seu custo vem decaindo. Isso torna cada vez mais a energia solar uma solução economicamente viável.
o A energia solar é excelente em lugares remotos ou de difícil acesso, pois sua instalação em pequena escala não obriga a enormes investimentos em linhas de transmissão.
o Em países tropicais, como o Brasil, a utilização da energia solar é viável em praticamente todo o território, e, em locais longe dos centros de produção energética sua utilização ajuda a diminuir a procura energética nestes e consequentemente a perda de energia que ocorreria na transmissão.
AS DESVANTAGENS: *
o Existe variação nas quantidades produzidas de acordo com a situação climatérica (chuvas, neve), além de que durante a noite não existe produção alguma, o que obriga a que existam meios de armazenamento da energia produzida durante o dia em locais onde os painéis solares não estejam ligados à rede de transmissão de energia.
o Locais em latitudes médias e altas (Ex: Finlândia, Islândia, Nova Zelândia e Sul da Argentina e Chile) sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de Inverno devido à menor disponibilidade diária de energia solar. Locais com frequente cobertura de nuvens (Londres), tendem a ter variações diárias de produção de acordo com o grau de nebulosidade.
o As formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando comparadas por exemplo aos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), e a energia hidroeléctrica (água).
o Os paineis solares têm um rendimento de apenas 25%.
alunos:julian,pedro antonio,samuel.
serie:9 ano A
professora:Irene
Trabalho De Ciências


Energia nuclear é a energia libertada numa reação nuclear, ou seja, em processos de transformação de núcleos atômicos. Alguns isótopos de certos elementos apresentam a capacidade de se transformar em outros isótopos ou elementos através de reações nucleares, emitindo energia durante esse processo. Baseia-se no princípio da equivalência de energia e massa (observado por Albert Einstein), segundo a qual durante reações nucleares ocorre transformação de massa em energia. Foi descoberta por Hahn, Straßmann e Meitner com a observação de uma fissão nuclear depois da irradiação de urânio com nêutrons.
A tecnologia nuclear tem a finalidade de aproveitar a energia nuclear, convertendo o calor emitido na reação em energia elétrica. Isso pode acontecer controladamente em reator nuclear ou descontroladamente em bomba atômica. Em outras aplicações aproveita-se da radiação ionizante emitida.
Benefícios da Energia Nuclear

Infelizmente são pouco divulgados os grandes benefícios da energia nuclear.
A cada dia, novas técnicas nucleares são desenvolvidas nos diversos campos da atividade humana, possibilitando a execução de tarefas impossíveis de serem realizadas pelos meios convencionais.
A medicina, a indústria, particularmente a farmacêutica, e a agricultura são as áreas mais beneficiadas.
Os isótopos radioativos ou radioisótopos, devido à propriedade de emitirem radiações, têm vários usos. As radiações podem até atravessar a matéria ou serem absorvidas por ela, o que possibilita múltiplas aplicações. Mesmo em quantidades cuja massa não pode ser determinada pelos métodos químicos, a radiação por eles emitida pode ser detectada. Pela absorção da energia das radiações (em forma de calor) células ou pequenos organismos podem ser destruídos. Essa propriedade, que normalmente é altamente inconveniente para os seres vivos, pode ser usada em seu benefício, quando empregada para destruir células ou microorganismos nocivos.
A propriedade de penetração das radiações possibilita identificar a presença de um radioisótopo em determinado local.
- não contribui para o efeito de estufa (principal);
- não polui o ar com gases de enxofre, nitrogênio, particulados, etc.;
- não utiliza grandes áreas de terreno: a central requer pequenos espaços para sua instalação;
- não depende da sazonalidade climática (nem das chuvas, nem dos ventos);
- pouco ou quase nenhum impacto sobre a biosfera;
- grande disponibilidade de combustível;
- é a fonte mais concentrada de geração de energia
- a quantidade de resíduos radioativos gerados é extremamente pequena e compacta;
- a tecnologia do processo é bastante conhecida;
- o risco de transporte do combustível é significativamente menor quando comparado ao gás e ao óleo das termoelétricas;
- não necessita de armazenamento da energia produzida em baterias;

Desvantagens da Energia Nuclear
Desvantagens:
- necessidade de armazenar o resíduo nuclear em locais isolados e protegidos*;
- necessidade de isolar a central após o seu encerramento;
- é mais cara quando comparada às demais fontes de energia;
- os resíduos produzidos emitem radioatividade durante muitos anos;
- dificuldades no armazenamento dos resíduos, principalmente em questões de localização e segurança;
- pode interferir com ecossistemas;
- grande risco de acidente na central nuclear.
* esta desvantagem provavelmente durará pelo menos uns 30 anos, a partir de quando já se esperam desenvolvidas tecnologias para reciclagem e reaproveitamento dos resíduos radioactivos.
.

Observação:
– ao contrário do que muita gente pensa, a energia nuclear não é uma energia suja;
– os impactos ambientais causados pela deposição do resíduo radiativo não são muito maiores que os impactes do lago de uma hidroelétrica.
Trabalho feito pelas alunas: Geovana e Graziele do 9 ano b
a pedido da professora de ciências: Irene Soledad

quinta-feira, 20 de maio de 2010


Dia 20 de maio - Dia do Pedagogo




Parabéns a todas as pedagogas de nossa escola!





“Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende”.

( César Coll )
Que legal!

Todos os alunos do 9º ano estão postando seus trabalhos de Ciências aqui no blog.




Parabéns alunos!!
Os trabalhos estão ótimos. Continuem postando.

Energia Eólica



O que é?
A energia eólica é a energia obtida pelo movimento do ar (vento). É uma abundante fonte de energia, renovável, limpa e disponível em todos os lugares.
Os moinhos de vento foram inventados na Pérsia no séc. V. Eles foram usados para bombear água para irrigação. Os mecanismos básicos de um moinho de vento não mudaram desde então: o vento atinge uma hélice que ao movimentar-se gira um eixo que impulsiona uma bomba (gerador de eletricidade).

Origem

Os ventos são gerados pela diferença de temperatura da terra e das águas, das planícies e das montanhas, das regiões equatoriais e dos pólos do planeta Terra.
A quantidade de energia disponível no vento varia de acordo com as estações do ano e as horas do dia. A topografia e a rugosidade do solo também tem grande influência na distribuição de freqüência de ocorrência dos ventos e de sua velocidade em um local. Além disso, a quantidade de energia eólica extraível numa região depende das características de desempenho, altura de operação e espaçamento horizontal dos sistemas de conversão de energia eólica instalados.
A avaliação precisa do potencial de vento em uma região é o primeiro e fundamental passo para o aproveitamento do recurso eólico como fonte de energia.
Para a avaliação do potencial eólico de uma região é necessário a coleta de dados de vento com precisão e qualidade, capaz de fornecer um mapeamento eólico da região.
As hélices de uma turbina de vento são diferentes das lâminas dos antigos moinhos porque são mais aerodinâmicas e eficientes. As hélices tem o formato de asas de aviões e usam a mesma aerodinâmica. As hélices em movimento ativam um eixo que está ligado à caixa de mudança. Através de uma série de engrenagens a velocidade do eixo de rotação aumenta. O eixo de rotação está conectado ao gerador de eletricidade que com a rotação em alta velocidade gera energia.
Um aerogerador consiste num gerador elétrico movido por uma hélice, que por sua vez é movida pela força do vento. A hélice pode ser vista como um motor a vento, cuja a quantidade de eletricidade que pode ser gerada pelo vento depende de quatro fatores:
• da quantidade de vento que passa pela hélice
• do diâmetro da hélice
• da dimensão do gerador
• do rendimento de todo o sistema









Ventos e Meio Ambiente

A energia eólica é considerada a energia mais limpa do planeta, disponível em diversos lugares e em diferentes intensidades, uma boa alternativa às energias não-renováveis.

Impactos e Problemas

Apesar de não queimarem combustíveis fósseis e não emitirem poluentes, fazendas eólicas não são totalmente desprovidas de impactos ambientais. Elas alteram paisagens com suas torres e hélices e podem ameaçar pássaros se forem instaladas em rotas de migração. Emitem um certo nível de ruído (de baixa freqüência), que pode causar algum incômodo. Além disso, podem causar interferência na transmissão de televisão.
O custo dos geradores eólicos é elevado, porém o vento é uma fonte inesgotável de energia. E as plantas eólicas têm um retorno financeiro a um curto prazo.
Outro problema que pode se citado é que em regiões onde o vento não é constante, ou a intensidade é muito fraca, obtêm-se pouca energia e quando ocorrem chuvas muito fortes, há desperdício de energia.

Perspectivas Futuras

Na crise energética atual, as perspectivas da utilização da energia eólica são cada vez maiores no panorama energético geral, pois apresentam um custo reduzido em relação a outras opções de energia.
Embora o mercado de usinas eólicas esteja em crescimento no Brasil, ele já movimenta 2 bilhões de dólares no mundo. Existem 30 mil turbinas eólicas de grande porte em operação no mundo, com capacidade instalada da ordem de 13.500 MW.
A energia eólica pode garantir 10% das necessidades mundiais de eletricidade até 2020, pode criar 1,7 milhões de novos empregos e reduzir a emissão global de dióxido de carbono na atmosfera em mais de 10 bilhões de toneladas.
Os campeões de uso dos ventos são a Alemanha, a Dinamarca e os Estados Unidos, seguidos pela Índia e a Espanha.
No âmbito nacional, o estado do Ceará destaca-se por ter sido um dos primeiros locais a realizar um programa de levantamento do potencial eólico, que já é consumido por cerca de 160 mil pessoas. Outras medições foram feitas também no Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, litoral do Rio de Janeiro e de Pernambuco e na ilha de Marajó. A capacidade instalada no Brasil é de 20,3 MW, com turbinas eólicas de médio e grande portes conectadas à rede elétrica.
Vários estados brasileiro seguiram os passos do Ceará, iniciando programas de levantamento de dados de vento. Hoje existem mais de cem anemógrafos computadorizados espalhados pelo território nacional. Um mapa preliminar de ventos do Brasil, gerado a partir de simulações computacionais com modelos atmosféricos é mostrado na figura abaixo.
Considerando o grande potencial eólico do Brasil, confirmado através de estudos recentes, é possível produzir eletricidade a custos competitivos com centrais termoelétricas, nucleares e hidroelétricas, com custo reduzido.


Trabalho Produzido por, Jéssica Lobeu,
Gabriane Aguiar,Isabela Damasceno e Taynan Apostolo.
do 9ºAno B á Pedido da Professora Irene da Disciplina de Ciências.

Lixo



Resíduos sólidos - constituem aquilo que genericamente se chama lixo: materiais sólidos considerados inúteis, supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados.
O conceito de "lixo" pode ser considerado como0 uma invenção humana, pois em processos naturais não há lixo - apenas produtos inertes.
Embora o termo lixo se aplique aos resíduos sólidos em geral, muito do que se considera lixo pode ser reutilizado ou reciclado, desde que s materiais sejam adequadamente tratados. Além de gerar emprego e renda, a reciclagem proporciona uma redução da demanda da vida útil dos aterros sanitários. Certos resíduos, no entanto, não podem ser reciclados, a exemplo do lixo hospitalar ou nuclear.

TIPOS DE RESIDUOS

O chamado lixo orgânico tem origem animal ou vegetal. Nessa categoria inclui-se grande parte do lixo doméstico, restos de alimentos, folhas, sementes, restos de carne e ossos, etc. Quando acumulado ou disposto inadequadamente, o lixo orgânico pode tornar-se altamente poluente do solo, das águas e do ar. Ademais, a disposição inadequada desses resíduos cria um ambiente propicio ao desenvolvimento de organismos patogênicos. O lixo orgânico pode entretanto ser objeto de compostagem para a fabricação de adubos ou utilizado para a produção de combustíveis como biogás, que é rico em metano.

OUTROS RESÍDUOS

Resíduos de plástico, metais e ligas, vidro, material de construção etc. quando lançados diretamente no ambiente, sem tratamento prévio, demoram muito tempo para se decompor. O plástico por exemplo, é constituído por uma complexa estrutura de moléculas fortemente ligas entre si, o que torna difícil a sua degradação e posterior biodigestão por agentes decompositores (primariamente bactérias). Para solucionar este problema, diversos produtos industrializados são biodegradáveis.

LIXO TÓXICO

Lixo nuclear e hospitalar entram nesta categoria. Esses resíduos precisam receber tratamento especial, antes da disposição final, de modo a evitar danos ambientais e à saúde das pessoas. O lixo nuclear deve ser isolado, enquanto lixo hospitalar deve ser [incinerado].

POR ORIGEM

Resíduo doméstico: é o formado pelos resíduos sólidos produzidos pelas atividades residenciais e se compõe por aproximadamente 60% de matéria orgânica; o restante é formado por embalagens plásticas, latas, vidros, papéis, etc.

* Resíduo sólido urbano: inclui o resíduo doméstico assim como o resíduo produzido em instalações públicas ( parques, por exemplo), em instalações comerciais, bem como restos de construções e demolições.

* Resíduo hospitalar: é a classificação dada aos resíduos perigosos produzidos dentro de hospitais, como seringas usadas, aventais, etc. Por conter agentes causadores de doenças, este tipo de lixo é separado do restante dos resíduos produzidos dentro de um hospital ( restos de comida, etc), e é geralmente incinerado. Porém, certos materiais hospitalares, como aventais que estiverem em contato com raios eletromagnéticos de alta energia como raios X, são categorizados de forma diferente ( o mencionado avental, por exemplo, é considerado lixo nuclear), e recebem tratamento diferente.

* Resíduo nuclear: composto por produtos altamente radioativos, como restos de combustível nuclear, produtos hospitalares que tiveram contato com radoatividade (aventais, papéis, etc), enfim, qualquer material que teve exposição prolongada à radioatividade ou que possui algum grau de radioatividade. Devido ao fato de que tais materiais continuam a emitir radioatividaade por muito tempo, eles precisam ser totalmente confinados e isolados
do resto do mundo.


Trabalho Produzido Por,Otávio Cardoso, Paulo Vitor
Alunos do 9ºano B á Pedido da Professora Irene
da Diciplina de Ciências.

Bomba Atômica



Einstein em 1939 admitiu que talvez fosse viável construir uma bomba atômica. Nas primícias da década de 40, dezenas de cientistas europeus, fugindo do nazismo e do fascismo, encontraram refugio nos Estados Unidos, onde continuaram a desenvolver pesquisas. Junto a eles estava o físico italiano Enrico Fermi, que em 1942, foram os primeiros cientistas a produzir uma reação atômica em cadeia.
Com isso começava a ser comprovada a teoria de Einstein, mas não se sabia como determinar o impacto de uma explosão dessa natureza. O temor que muitos tinham é de que a bomba pudesse explodir todo o planeta. Um grupo de cientistas, liderados por J. Robert Oppenheimer conseguiu construir a bomba fissão, também conhecida por bomba atômica.
Os primeiros testes ocorreram na manhã de 16 de julho de 1945, no deserto do Novo México.

Após ter sido comprovado o poder da bomba, os americanos decidiram utilizá-la contra o Japão. O poder de destruição causado pelas bombas foi imenso, iniciando assim, a era nuclear.
Logo depois foi inventada a bomba de hidrogênio, testada em Bikini, chamada de bomba H, a qual se revelou cinco vezes mais destruidora do que todas as bombas convencionais usadas durante a Segunda Guerra Mundial.

Atualmente, o poder bélico está muito avançado, o homem está dominando as técnicas de destruição mais eficazes e precisas. O idealizador da bomba atômica, Einstein, tendo visto a tragédia provocada pela bomba, disse a seguinte frase: “Tudo havia mudado...menos o espírito humano”.

Tipos de Bomba:

Bombas de fissão nuclear

São as que utilizam a chamada fissão nuclear, onde os pesados núcleos atômicos do urânio ou plutônio são desintegrados em elementos mais leves quando são bombardeados por nêutrons. Ao bombardear-se um núcleo produzem-se mais nêutrons, que bombardeiam outros núcleos, gerando uma reação em cadeia. Estas são as historicamente chamadas "Bombas-A", apesar de este nome não ser preciso pelo fato de que a chamada fusão nuclear também é tão atômica quanto a fissão. As bombas nucleares também são resultado do encontro dos prótons com os nêutrons.

Bombas de fusão nuclear

Baseiam-se na chamada fusão nuclear, onde núcleos leves de hidrogênio e hélio combinam-se para formar elementos mais pesados e liberam neste processo enormes quantidades de energia. Bombas que utilizam a fusão são também chamadas bombas-H, bombas de hidrogênio ou bombas termonucleares, pois a fusão requer uma altíssima temperatura para que a sua reação em cadeia ocorra. A bomba de fusão nuclear é considerada a maior força destrutiva já criada pelo homem, embora nunca tenha sido usada em uma guerra.
Oficialmente, a mais poderosa Bomba de fusão nuclear já testada atingiu o poder de destruição de 57 Megatons - conhecida como Tsar Bomba - em um teste realizado pela URSS em outubro de 1961. Esta bomba tinha mais de 5 mil vezes o poder explosivo da bomba de Hiroshima, e maior poder explosivo que todas as bombas usadas na II Guerra Mundial somadas (incluindo as 2 bombas nucleares lançadas sobre o Japão) multiplicado 10 vezes.

Bomba suja

Conceitualmente, uma bomba suja (ou bomba de dispersão radiológica) é um dispositivo muito simples: é um explosivo convencional, como o TNT (trinitrotolueno), empacotado com um material radioativo. Ela é muito mais rústica e barata do que uma bomba nuclear e também é bem menos eficaz. Mas ela combina uma certa destruição explosiva com danos radioativos.
Os explosivos potentes causam danos por meio de um gás muito quente que se expande rapidamente. A ideia básica de uma bomba suja é usar a expansão de gás como um meio de propulsão para o material radioativo sobre uma extensa área, não há força destrutiva em si. Quando o explosivo é liberado, o material radioativo se espalha em um tipo de nuvem de poeira transportada pelo vento que atinge uma área maior do que a da própria explosão.

Alunas: Camila, Natália Souza e Raquel
9º ano A
Química dos remédios

Aspectos Positivos

.1- Belas Drogas

Plantas que auxiliam no tratamento de doenças:
Contra Espasmos: O Alecrim (Rosmariuns Officinalis) parece ter, de fato, um bom efeito contra cólicas abdominais. Popularmente, a planta é famosa como tônico hepático. Mas atenção: segundo os médicos, nenhum remédio a base de plantas ou não, é capaz de aliviar um fígado sobrecarregado.

Tempero desinfetante: O Tomilho é comum na Europa como tempero. Mas suas flores e folhas maceradas podem matar germes em feridas. A gente já conhece várias substâncias com esse efeito. Por isso, não compensa criar um novo anti-séptico usando o Tomilho.

Adeus Febre Alta: A Artemísia - verdadeira - pode diminuir a febre. Mas é preciso tomar cuidado com qualquer remédio ditos naturais de qualquer planta. Eles podem interagir de um jeito perigoso com outras drogas, especialmente as usadas nas doenças crônicas.

O Alívio da Enxaqueca: As folhas da Prímula resolvem casos de enjôo. Alega-se, embora não exista prova científica, que também funcionem como sedativos. Recentemente começaram a ser analisadas como candidatas para ingredientes de remédio para aliviar enxaquecas.

Fácil Digestão: As flores e o caule da Melissa contém substâncias que agem como calmantes suaves e induzem o estômago a trabalhar, facilitando a digestão das refeições pesadas.

O chá da planta também é usado contra cólicas, porém não existem estudos sobre seu efeitos.

2 - Luta Contra o Câncer

A quimioterapia mata as células cancerosas. E cura. Mas também mata células sadias e debilita o doente. Agora, um novo remédio protege a parte boa do organismo contra o ataque das drogas anticâncer.
Amifostina, um remédio sintético com incrível poder de salvaguarda. Ele é capaz de poupar a parte sadia do corpo.
Os cientistas, testaram mais de 4000 compostos e concluíram que, entre todos, a amifostina oferecia a melhor proteção, embora estivesse longe de defender alguém de um desastre atômico. A pesquisa para o uso de drogas em câncer começou há mais de dez anos e até hoje não se sabe tudo sobre sua forma de ação. Uma dúvida é se ela tem um bom efeito na radioterapia, outro recurso comum no combate à doença, quando atacamos a área do tumor com radioatividade. Estudos indicam que o remédio, injetado antes da terapia, evita que a radiação atinja as células sadia. O que se conhece, porém, são os efeitos da droga na quimioterapia. E esses efeitos são bastante animadores.

O mal detonado: uma célula cancerosa quando atingida pela quimioterapia, seu crescimento é bloqueado e ela explode, cometendo um suicídio conhecido por apoptose.

Escudo protetor: o novo remédio forma uma barreira ao redor das células sadias. Ela bloqueia a entrada do remédio quimioterápico, que não sabe distinguir o que deve atacar e poupar.

3 - A flora é uma fonte quase desconhecida

O Ministério da Saúde deverá registrar o primeiro medicamento brasileiro, um antiinflamatório extraído da Cordea Verbenacea, conhecida popularmente por erva baleeira.

Seu princípio ativo, a molécula chamada artemetina, parece resolver o problema de quem, por exemplo, levou uma martelada no dedo até aliviar o sofrimento provocado pela artrite reumática. Existem, é claro, dezenas de antiinflamatórios no mercado exibindo indicações idênticas na bula. Mas segundo seus pesquisadores, a erva baleeira tem uma vantagem: ela não ataca o estômago como os outros remédios do gênero; ao contrário, estimula a produção de um muco, que protege a parede gástrica. Além disso, a planta - na verdade um arbusto - é comum de ponta a ponta da costa brasileira e oferece folhas verdes de janeiro a janeiro.

4 - Remédios projetados no computador

Abre-se um inquérito para se desenvolver novos antibióticos. Uma bactéria e um homem têm proteínas muito parecidas. Cabe ao bioquímico farmacêutico bisbilhotar o organismo da bactéria até encontrar pequenas diferenças. A meta dos antibióticos sempre é impedir a formação dessa proteína exclusiva do parasita, sem afetar as proteínas também presentes no organismo humano. Caso contrário o remédio mata o paciente.

O mais promissor recurso incorporado à síntese de medicamentos é, sem dúvida, a inteligência artificial. Até então você iniciava a procura de um fármaco sem a certeza de encontrar, no final, uma substância que funcionasse. Já o computador pode garantir à pesquisa um final feliz. Os programas de informática desenvolvidos para laboratórios farmacêuticos são capazes de quebrar as moléculas das substâncias conhecidas em centenas de pedacinhos e, ao mesmo tempo, listar as propriedades químicas de cada uma desta pequenas porções. Assim o pesquisador realiza suas experiências na tela de um computador - o que, óbvio, economiza tempo. Pode saber o que acontecerá com determinada substância se mexer aqui ou ali, dando-lhe átomos extras ou arrancando uma parte de sua molécula. No final das alterações, o computador analisa a molécula criada na tela e a define de acordo com três parâmetros considerados fundamentais, quando se trata de um medicamento.

O primeiro deles são as forças elétricas presentes naquela molécula, pois toda reação química, olhada de perto, nada mais é do que uma troca de elétrons ente átomos. Ou seja, as cargas elétricas podem agir como ganchos. Fazendo um fármaco reagir com outras substâncias - ou não. O segundo parâmetro é a solubilidade, ou seja, saber se o fármaco é mais ou menos solúvel em água ou em gordura. Um medicamento bastante solúvel em água é rapidamente eliminado, através do suor e da urina; já um fármaco solúvel em gordura tende a se armazenar no organismo, o que pode ser muito perigoso se ele for muito tóxico. Finalmente, ao se sintetizar uma molécula, é indispensável conhecer direito o seu tamanho e sua forma. Faz sentido: para uma substância qualquer causar efeito, bom ou ruim, ele deve se ligar, ainda que por poucos instantes, com células do próprio organismo do paciente - ou com a molécula de um parasita, no caso de antibióticos - para acontecer a reação.

Um dos maiores desafios dos cientistas porém, é fazer com que esses fármacos, encontrados na natureza ou criados em laboratórios, atinjam o foco de uma doença com precisão. Inundamos o organismo de um paciente com 500 miligramas de um fármaco, quando 5 miligramas seriam suficientes, se soubéssemos dirigi-las ao lugar certo.

5 - Vacinas do Futuro

Como seria a vacina ideal? Iniciou-se, assim, a corrida atrás de uma super vacina, com as seguintes características:
• Funcionar numa única dose ou, no máximo duas.
• Ser aplicada por via oral, dando adeus ao dor das picadas e ao custo das injeções.
• Não causar efeitos colaterais.
• Ser 100% eficaz.
• Ser facilmente fabricada pelos laboratórios do mundo inteiro, a um preço acessível.

Afinal, para uma criança ficar adequadamente imunizada, ela deve receber dezessete tipos de vacinação. Nos Estados Unidos, por exemplo, apenas 44% das crianças recebem todas as doses prescritas até os dois anos de idade. Antes de estarem na escola, 87% dos americanos estão em dia. A cada ano, no mundo, morrem de seis a oito milhões de crianças, por infecções que podiam ser evitadas.

O entusiasmo faz sentido: se for possível estimular as defesas do nariz com uma simples inalação, muitos micróbios nem vão entrar no corpo. Outros tem planos mais ambiciosos: procuram uma vacina contra a AIDS que atue nas mucosas genitais. Ainda é difícil prevenir doenças por via oral. Mas esse obstáculo logo poderá ser vencido.

6 - A meningite pode deixar de ser uma ameaça para os bebês

O maior desafio dos cientistas é diminuir o número de injeções que é preciso tomar atualmente. Um vírus atenuado de certa doença pode anular o efeito de outro, quando os dois são colocados juntos. Ou, então, as combinações provocam efeitos colaterais desagradáveis. Os cientistas se esforçam para chegar a uma defesa de longa duração, que tenha eficiência máxima na primeiríssima dose.

A ideia é usar bolinhas de material orgânico de um centésimo de milímetro de diâmetro, recheadas de partículas de micróbios. Aos poucos, essas bolotas se dissolvem no organismo e liberam as partículas que não dão imunidade.

Alguns cientistas experimentam injetar o material genético de vírus no músculo. O tecido muscular pode produzir substâncias típicas do vírus durante dois anos, a reação imunológica seria muito mais eficaz do que quando se injeta um vírus morto. Injetar genes do vírus no músculo é uma solução intermediária. Os "cavalos de tróia": esse é o apelido do vírus com diversas faces, criados pela engenharia genética, alguns vírus tem brechas na seqüência de seus genes, é possível então enfiar material genético de outros micróbios nos espaços vazios.

Os ajudantes: São substâncias com talentos especiais para pirraçar o exército de defesa do corpo. Em geral, o organismo reage em uma vacina com menos força do que diante de uma doença de verdade. Determinados compostos, porém, têm a capacidade de aumentar, na medida certa, a reação das células defensoras.

As fórmulas conjugadas: muitas vacinas, hoje em dia, são feitas à base de polissacarídeos, e estas células de defesa só se tornam maduras por volta dos quatro anos de idade. O jeito é tentar enganchar aqueles polissacarídeos numa substância capaz de mobilizar, além dos linfócitos B, também os linfócitos T, que estão prontos para agir desde os primeiros meses de vida.

7 - Curativos genéticos

Imagine que um cidadão quebrou o braço. E, em vez de engessar e esperar a regeneração natural dos tecidos, o médico implanta em algumas células da vítima, como as do sangue, um pedaço de DNA corretivo. Este fragmento produz uma proteína que faz a soldagem de um modo muito mais simples e rápido que o tradicional. Em poucas palavras, não importa se os sintomas são os da AIDS, da gripe, do câncer ou de uma doença hereditária. Sempre vai dar para arranjar um gene que ajuda a eliminar o mal ou a aliviar as suas conseqüências. A essa técnica se dá o nome de terapia gênica. A nova terapia só deve chegar aos hospitais na primeira década do próximo milênio. A melhor maneira de entender os curativos genéticos, é comparar o organismo humano com um computador. Essa analogia é possível porque tanto um quanto o outro precisam de instruções para trabalhar. Isso quer dizer que não é preciso mexer diretamente nos órgãos para tentar eliminar os males de um cidadão. Basta instalar nas células um novo programa - ou seja, um novo gene. O ideal seria trocar os genes enguiçados por uma cópia em boas condições. Agora, se o gene não foi identificado, ou se ninguém sabe direito como ele funciona, sempre existe a alternativa de achar algum outro pedaço de DNA que possa, pelo menos, eliminar os sintomas. Como se vê pela AIDS, que não é hereditária e não tem nada a ver com mutações ou estragos feitos no DNA por radiação ou qualquer outro acidente; apesar de ser causada por um vírus, ela também pode ser combatida com fragmentos de DNA que, de alguma fórmula, prejudiquem o vírus. No fim das contas, o futuro da terapia gênica depende do arsenal de genes úteis que vêm sendo identificados em número cada vez maior. Daí sairá matéria prima para forjar softwares químicos capazes de transformar a maquinaria celular em uma farmácia que funciona sozinha dentro do corpo.

8 - Clones

Pesquisadores renomados estão falando que pode Ter havido um erro na clonagem em que se fez nascer a ovelha Doli. Tanto que o próprio escocês Ian Wilmut, autor da proeza, admitiu repetir todo o processo. Assim, enquanto o escocês trabalha para neutralizar seus críticos, outros se preparam para vôos mais ambiciosos. Richard Seed, especialista em reprodução artificial, anunciou seus planos de reproduzir réplicas humanas dentro de um ano e meio. A perspectiva, claro, assusta. Se o clone humano for mesmo possível, ele virá. Irados protestos moralistas não resolvem grande coisa nestas horas. Agora nascem centenas de bebês de proveta todos os anos e ninguém mais se preocupa com isso. É difícil imaginar um futuro em que a clonagem humana seja tão corriqueira como os bebês de proveta. Afinal, os clones fabricados a partir de células normais são gerados sem que seja necessário um único espermatozóide, são filhos que não têm pai biológico. Com o próprio presidente Bill Clinton empenhado em proibi-la, a possível clonagem de gente enfrenta resistência ferrenha nos EUA. Sobre ela, há sete projetos de lei em tramitação. O mais brando, aceita que se façam experiências, mas elimina suas aplicações práticas. Se a lei for aprovada, não será permitido implantar óvulos clonados no útero de uma mulher. O projeto mais conciliador, considera que basta alguém tentar estudar o processo para incorrer em crime. Se não puder trabalhar em seu país, Seed declarou que vai para o México.

Aspectos Negativos

1 - Homeopatia

O criador da homeopatia fazia diluições na proporção de uma molécula de uma solução qualquer com remédio para 99 moléculas. Quando repetia este processo mais de doze vezes, ultrapassa uma barreira sagrada da química, a do número de Avogrado, usado para indicar a quantidade de moléculas existente em uma grama de qualquer substância. Nas fórmulas acima de 12CH químicos não acham nenhuma molécula de remédio por grama de H2O. Ali só existe mesmo água; apelar para a homeopatia é acreditar em fantasmas.

O problema é que nem tudo é muito definido na homeopatia. Alguns acreditam que cada indivíduo tem a personalidade e o tipo físico de um determinado medicamento. Muita gente acha que tomar fórmulas homeopáticas sem indicação não é perigoso; justamente por criarem doenças artificiais estes remédios podem causar encrenca quando mal empregados. A beladona é excelente para curar certas amigdalites, mas quando alguém sem essa inflamação ingere a substância, surge a febre e os vasos sanguíneos ficam dilatados.

2 - Paracetamol

Pode causar um choque anafilático, Mas essa probabilidade é 25% menor do que na Dipirona, isso é considerado um de seus pontos fortes. Aos poucos a substância arrasa as células do fígado, órgão encarregado de destruir moléculas tóxicas para o organismo. A vítima que tomou o remédio durante anos pode morrer de substâncias que o órgão, falido, não consegue se livrar.

3 - Dipirona

A vítima fica incapacitada de respirar, a não ser que contra ataque rapidamente com injeções de fortes antibióticos. O problema acontece com uma a cada 500000 pessoas que engolem a Dipirona.

O analgésico pode ir atrapalhando aos poucos a linha de produção de produção de sangue que fica na medula óssea. Então as células novinhas em folha saem incompletas (com proteínas a menos) ou deformadas. E tanto em um caso quanto no outro, deixam de funcionar. O problema não é muito comum de acordo com o gigantesco estudo da Universidade de Boston.

4 - Remédio ainda é ilegal no Brasil

A situação da melatonina nos EUA começa a preocupar, por ser uma proteína como qualquer hormônio sob o ponto de vista estritante químico, a substância levou o rótulo de suplemento alimentar, como uma cápsula de vitamina, com isso escapa das garras mais afiadas do Food and Drug Administration, o órgão americano que controla alimentos e medicação. Esta errado, porque comida não tem hora certa para se engolir, mas melatonina deve ter. Segundo os cientistas o horário de consumir melatonina deve ser diferente de indivíduo para indivíduo, e só um exame de sangue pode determiná-lo. Está certo que apelar esporadicamente para uns comprimidos não deve atrapalhar para o funcionamento do organismo. Mas quem usa a substância diariamente, na esperança de retardar a velhice, pode estar fazendo mal a saúde em vez de bem. Além disso, por não haver controle de qualidade obrigatório, não se tem certeza se todas as marcas vendem, de fato, melatonina. No Brasil, os riscos são idênticos, já que não existe melatonina nacional. Pior: a que se vende aqui, é fruto de contrabando. Não há meios legais de a substância ser importada para comércio, uma vez que não tem registro no Ministério da Saúde. No entanto, nada impede que um brasileiro compre melatonina no exterior para consumo no próprio Brasil. A questão ética, é se os médicos deveriam, ou não, receitá-la sem provas de que funcione como remédio.


POR: Gabriane, Indayara, Isabele e Michele.
Série: 9º ano B
Professora: Irene
Disciplina: Ciências

sábado, 15 de maio de 2010

Ferrugem: o que é ferrugem?

Ferrugem: o que é ferrugem?
Ferrugem é uma cor vermelho-alaranjada similar ao (Óxido de ferro).





Benefícios da ferrugem:








E normalmente utilizada em iluminação de palco e é aproximadamente da mesma cor das luzes das salas de revelação (fotografia) quando usada sobre uma fonte de luz padrão de tungstênio. Além do exemplo acima citado, não apresenta benefício algum.
Malefícios da ferrugem: O trigo é atacado por um grande número de doenças, sendo que estas estão entre os fatores que mais têm contribuído para a limitação de produtividade da cultura, sendo favorecidas pelo excesso de chuvas (com períodos longos e freqüentes de molhamento foliar - o que também pode ser proporcionado pela irrigação) e por temperaturas elevadas. Uma das principais doenças que atacam o trigo no Brasil é a ferrugem da folha, causada pelo fungo Puccinia recôndita f. SP. Tritici.











O fungo ataca principalmente as folhas, manifestando-se através de pústulas de formato arredondado, coloração amarelo-alaranjada, dispostas sem ordenação na folha, preferencialmente na face ventral. A temperatura ideal para o desenvolvimento da doença é de 15 a 22oC, requerendo um molhamento foliar (água livre) de 6-10h para o desenvolvimento do patógeno. Este patógeno é um parasita obrigatório, perpetuando-se na cultura do trigo e em plantas voluntárias desta gramínea. Esta doença é do tipo policíclica, sendo que o patógeno completa o seu ciclo em, aproximadamente, 10 a 14 dias. Os propágulos do patógeno são disseminados pelo vento a longa distâncias, sendo que a distribuição da doença ocorre de forma generalizada na lavoura. O controle se dá através da utilização de variedades resistentes, pulverização com fungicidas e tratamento de sementes com fungicidas sistêmicos, principalmente aqueles do grupo dos triazóis.

Alunos: Dejane, Débora, Suellen e Laís
9º ano B